segunda-feira, 16 de abril de 2012

Emília Ferreiro Níves da escrita




A “Psicogênese da Língua Escrita” analisado e discutido por Emilia Ferreiro, traz uma na  didáticas calcada a métodos de aquisição da leitura e escrita   na alfabetização quanto o processo de  estágios da evolução incial demostrada pela criança em momentos precosse da genes.
Os resultados e discussão ao avaliar as criança mostraram que são variados os seus níves. Os dados mostraram que as primeira criança analisadas, se encontram no nível pré-silábico, pois tem noção do nome de algumas letras, e escreve com desenhos, no entanto  escrevem sem variações quantitativas ou qualitativas, mas não as reconhecem graficamente e não estabelecem relação entre fonema e grafema. Por  exemplo: DIDA = id  PAU= au DIA=Di
No entanto no Estágio-Silábico começam a vincular alguma relação existe entre a fala e a escrita, quanto a quantidade, o educando tenta corresponder um fonema para cada palavra, pois é  possível ler as palavras que escreveu. Por  exemplo: IPA =PIPA MAP= MAPA. A escrita representa a fala e demostra uma conservação de quantidade de matéria, mostrando que a criança ainda possui  um conhecimento sistema silábico alfabético da escrita
A criança  avança o nível  de escrita para o Silábico – Alfabético que é uma transição entre silábico e alfabético, coexistindo as duas formas pois passa a conhecer a grafia adequada de algumas palavras através da autoridade do contexto cultural que a cerca. A criança amplia o seu campo de fonetização para  cada sílaba, e como a fonetização percebe normalmente que é constituída de mais de uma letra qualitativas preocupando-se com as sílabas orais como unidades lingüísticas. Por exemplo: PIPA= PIPA  MAPA = MAGA  PAPAI = PAPAI  DOCE =DEDOCE DIDA = DiDa.
No alfabético, o aluno amplia sua descoberta para o som das letras das sílabas, e há um reconhecimento pela criança que não se pode duplicar a quantidade de letras, mas se preseva a identidade dos  sons das letras, ela consegue estabelecer uma vinculação mais coerente entre lei¬tura e escrita e o educando  concentra-se na sílaba para escrever pois compreende que a sílaba é formada de várias letras. Por exemplo: GELATINA COME A VERDE BAIANA. No entanto a criança escreve do jeito que fala utilizam-se da soletração para ler, unindo consoante e vogal.
E. Ferreiro defendeu a importância do aprendiz ser exposto ao mundo da escrita, a partir da participação em práticas sociais de leitura e escrita. A partir  desta visão, e preciso apropriar-se em ampliar o meio onde se dá a aprendizagem pelos alunos, ou deixar que as dificuldades de aprendizagem,
torne-se  um dado momento de contribuição do desenvolvimento cognitivo onde  a criança exerça atividade do pensar .